Por onde andam as bolinhas de gude?
Todas aquelas bonecas?
Tesouros incalculáveis,
guardados em caixas.
Por onde anda aquela essência?
Aquela que nos faz acreditar que tudo que reluz é ouro.
Em qual daquelas caixas se mofou?
Em qual daquelas lágrima se dissolveu?
Aquela essência, não se lembra?
Aquela que nos motiva a sair na chuva
para ver o enorme barquinho de papel sumir no horizonte da calçada.
Será que se quebrou junto a todas aquelas promessas?
A que jamais esqueceria...
A que amaria para sempre...
Aquelas promessas, não se lembra?
Sthéfane Perront
Tenho saudades do tempo.
que a vida era
APENAS .
um barquinho de papel.
que navegava na sarjeta.
Érica Antunesque a vida era
APENAS .
um barquinho de papel.
que navegava na sarjeta.
.
.
.
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Um comentário:
LINDOOOOO
quase choreeeeeeeeeeeei
amei super *-*
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